quarta-feira, 6 de dezembro de 2017


Sugestão de filme para compreender melhor sobre como o preconceito com as diferenças daqueles que "fogem" do padrão pré determinado pela sociedade pode ocasionar o sofrimento e a destruição.


Filme: O jogo da imitação.



O Jogo da Imitação/Sinopse do filme
Em 1939, a recém-criada agência de inteligência britânica MI6 recruta Alan Turing, um aluno da Universidade de Cambridge, para entender códigos nazistas, incluindo o "Enigma", que criptógrafos acreditavam ser inquebrável. A equipe de Turing, incluindo Joan Clarke, analisa as mensagens de "Enigma", enquanto ele constrói uma máquina para decifrá-las. Após desvendar as codificações, Turing se torna herói. Porém, em 1952, autoridades revelam sua homossexualidade, e a vida dele vira um pesadelo.

https://www.google.com.br/search?q=sinopse+o+jogo+da+imitação&oq=sinopse+o+jogo+da+imitação




Também é papel da escola trabalhar para que a educação mude o pensamento de alguns e possa estimular o respeito à diversidade.

É importante que a escola aborde as questões de preconceito, realize projetos e atividades de conscientização de como isso pode levar ao sofrimento de quem possue o rótulo de "diferente". Um indivíduo educado aceita e sabe conviver com as diferenças.
O ponto de partida é os docentes se despirem do preconceito para poderem trabalhar com essas questões isentos de opiniões pré-concebidas e promovam debates para que todos possam manifestar-se e expressarem seus sentimentos e opiniões. 
Como já citado anteriormente a causa primeira é o desconhecimento, por isso, precisamos conhecer, ter novas informações para consolidar o aprendizado.
Desta forma estaremos minimizando o sofrimento e percebendo que preconceito não é uma qualidade de superioridade e sim um sentimento de inferioridade que demonstramos com o diferente.
É importante saber que homossexualidade já foi descartada como doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde os anos 90, ou seja, um assunto antigo que ainda não foi compreendido por muitas pessoas que continuam contribuindo para o sofrimento de algumas pessoas.

 http://retratosdaescolaverlainemaciel.pbworks.com/w/page/121792701/Conclus%C3%B5es

No universo escolar e social também nos deparamos com as questões étnico- raciais que muitas vezes são motivo de preconceito e provocam a exclusão.
A sociedade tem uma dívida muito onerosa com aqueles que se apresentam inclusos em perfis raciais distintos.
O censo escolar tem dados que refletem estas questões e é papel dos governantes traçarem metas e programas governamentais que promovam  a igualdade e favoreçam a diminuição dessa dívida social contraída ao longo dos anos por conta das diferenças étnico-raciais e pela falta de respeito entre os indivíduos.
Promover a eliminação dessas barreiras é obrigação dos governantes e dos programas sociais, mas conscientizar sobre este problema é dever dos educadores.
Estas questões somente serão minimizadas a partir do momento que houver mais educação e maior esclarecimento, pois preconceito é um pré conceito que estabelecemos sobre algum assunto que desconhecemos. A informação se transforma em conhecimento e conhecimento provoca mudanças de comportamento.
A inclusão independe da compreensão dos educadores, ela está respaldada pela lei e existem profissionais com formação adequada para contribuir com o trabalho do professor referência, contribuindo com sugestões e produções de materiais. Este profissional é denominado professor do Atendimento Educacional Especializado A.E.E. Para os casos que são necessários um atendimento especializado é definido um plano de trabalho específico.

Abaixo modelo de plano de trabalho utilizado na rede municipal de ensino de Caxias do Sul.
Escola Municipal de Ensino Fundamental São Vicente de Paulo
Cadastro de Criação Nº: 6928 Data: 04/07/1990
Rua Assis Brasil, 1075 - Fone: (54) 3901.1427
Bairro: São Vicente – CEP: 95020-380
Caxias do Sul/ RS


PLANO INDIVIDUAL DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Nome:
Data de Nascimento:
Nome da mãe:
Escolarização:
Turma:
Professora Referência:
Coordenadora Pedagógica:
Professoras/AEE:
Início do atendimento no AEE:
Vigência:
CARACTERIZAÇÃO:
PERFIL:
ASPECTOS RELEVANTES DA HISTÓRIA VITAL E ESCOLAR
SERVIÇOS DE APOIO
TIPO DE APOIO
LOCAL
ACOMPANHAMENTO MÉDICO
ESPECIALIDADE
PROFISSIONAL / LOCAL

Uso de Medicação Contínua:
ESTILO DE APRENDIZAGEM:
PLANEJAMENTO DO AEE
POTENCIALIDADES
DIFICULDADES
2 - ESTRATÉGIAS PARA APRENDIZAGEM:
3 – RECURSOS:

4- OBJETIVOS para serem atingidos pelas professoras do AEE:
5- OBJETIVOS para serem atingidos pela estudante:

6- RESULTADOS ESPERADOS RESULTADOS OBTIDOS

7- ORIENTAÇÕES AOS PROFESSORES:




___________________________________________________ Professoras do Atendimento Educacional Especializado

Ainda sobre inclusão:

"Práticas de inclusão em educação são todas as ações dos educadores (professores, técnicos pedagógicos, gestores, funcionários...) que promovam a participação plena do aluno em seu processo educacional e na vida cotidiana da escola. Por participação plena queremos dizer o usufruto do aluno, qualquer que seja ele, daquilo que lhe é direito: ser educado na escola. E ser educado, é sempre bom lembrar, significa aprender tanto conteúdos curriculares quanto a conviver com a comunidade escolar."

O recorte do texto "Práticas de Inclusão" nos dá uma dimensão do que realmente é inclusão.
A inclusão não pode ser entendida apenas como colocar o estudante na escola junto dos outros. É preciso entender que a inclusão é fazer dele um sujeito participativo, que tenha os seus direitos assegurados, pois todo indivíduo tem o seu direito à escolarização e furtar esse direito é estar contra a evolução dos processos educativos que perceberam que a inclusão trará muitos benefícios ao educando porque além de suas aprendizagens curriculares fará aprendizagens nas áreas emocionais e sociais.
Só aprendemos a nos relacionar com o outro praticando, por esta razão precisamos oportunizar essa interação social. Além daquele que é incluído, os demais também usufruem dessa convivência porque se tornam mais sensíveis, mais receptivos, mais compreensivos e principalmente conseguem perceber que ninguém é tão superior que nunca precisará de uma ajuda ou tão frágil que não pode ajudar os demais.
Para reflexão a fábula: "O Leão e o ratinho" (traduzida em LIBRAS)
https://www.youtube.com/watch?v=5mMiQR9Dr9c



terça-feira, 5 de dezembro de 2017

O Vídeo "ALIKE" é um bom exemplo para nossa reflexão sobre o nosso trabalho e principalmente o nosso papel sobre educadores.
Será que estamos fazendo inclusão ou apenas colocando um ao lado do outro e querendo que todos reproduzam o mesmo comportamento?
Será que estamos oportunizando para que cada um tenha suas potencialidades e capacidades estimuladas e aprimoradas ou apenas formatando os nossos alunos para que façam o que esperamos?





Acredito que dentre tantas as formas que temos para aprender, as visitas que fizemos nas páginas de pbworks de nossos colegas solicitadas pela interdisciplina "Seminário Integrador VI" nos  oportunizaram aumentar o nosso leque de aprendizagens, pois ao ver o trabalho de um colega descobrimos novos elementos gráficos que podem ser utilizados como recursos de apresentação visual, tornando o nosso trabalho mais interessante para ser visto por outras pessoas. Também aprendemos as diferentes formas de escrita autoral sobre um tema, fundamentada pelos referenciais teóricos utilizados nas pesquisas para formularem as premissas de suas teorias, levando-os a comporem suas argumentações que serviram como base para suas conclusões.
E, ainda temos a contribuição de vários temas diferentes que contribuem para compor o elenco de conhecimentos que estamos adquirindo ao logo do curso.
É importante ver como as temáticas diferentes sensibilizam de forma diferente cada pessoa.
Algumas somos insensíveis a alguns temas por desconhecê-lo.
O conhecimento nos leva às aprendizagens e ao respeito às diferenças.
Quando aprendemos respeitar com as diferenças estamos minimizando os preconceitos e, somente quando rompemos as barreiras com os preconceitos é que conseguimos realizar a inclusão nas nossas escolas.


https://www.resumoescolar.com.br/sociologia/inclusao-escolar/


Que bom, mais uma vez somos convidados a assistir  o filme :









https://www.google.com.br/search?q=filme+indiano+sobre+dislexia&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjrxa79hvTXAhWim-

AKHdqkA0cQ_AUICygC&biw=1242&bih=557#imgrc=vP5raOO7L_ca2M:

Este filme nos faz refletir, rever nossa prática educativa, nos sensibiliza, nos emociona e, com certeza, nos faz aprender, porque aprender é mudar comportamentos e não há como ficar insensível às questões mostradas  no filme e não mudar.
As nossas argumentações são resultado de nossas aprendizagens.
Então o que é aprendizagem? Questionamento pertinente da interdisciplina "Desenvolvimento e Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II"

A partir da leitura do texto APRENDIZAGEM HUMANA: PROCESSO DE CONSTRUÇÃO Fernando Becker e Tania Beatriz Iwaszko Marques, achei muito interessante o recorte "Outra diferente dimensão do aprender diz respeito às questões afetivas envolvidas no processo de aprendizagem. Freud diz que se aprende por amor a alguém. O que isso significa? Para dar conta dessa questão faz-se necessário ir à busca do conceito de transferência, na psicanálise." porque nos faz refletir sobre a importância que nós professores temos na aprendizagem dos estudantes. Só aprendemos a andar porque queremos ir a lugares diferentes, só aprendemos a falar para nos comunicar com nossos semelhantes, só aprendemos a ler partituras musicais quando temos interesse por música,..Enfim, a escola deve estimular para que ocorram novas aprendizagens nos estudantes. Se aprende por amor a alguém ou por algo que se tenha interesse.

https://www.google.com.br/search?q=o+que+%C3%A9+aprendizagem&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiP0cKEhvTXAhXBRN8KHTmeB_QQ_AUIDSgE&biw=1242&bih=602#imgrc=9-WkThvJM7h62M:


Na interdisciplina "Seminário Integrador VI" aprimoramos a pesquisa para refutar ou argumentar sobre nossas dúvidas ou certezas. Percebemos o quando é importante buscar a fundamentação teórica para corroborar nossas ideias. Fazendo uma ligação com a interdisciplina "Filosofia da Educação" onde aprendemos que  pensamento crítico implica argumentar e para argumentar temos que fundamentar.
E, quando argumentamos podemos defender ou contestar, baseados na nossa ética e moral.
A partir do debate proposto em Filosofia sobre "O dilema do antropólogo francês" foi possível perceber as diferentes percepções que temos sobre um mesmo tema e , quando transpomos esses pensamentos para o cenário político atual, percebemos que os indivíduos  defendem e contestam de acordo com a sua ética e moralidade.

Para refletir:  Sem Reforma da Previdência, o que acontece com a economia? 
Governo prevê volta da recessão no país se Congresso não mudar regras da aposentadoria; para alguns economistas, isso é 'terrorismo'.
 https://g1.globo.com/economia/noticia/sem-reforma-da-previdencia-o-que-acontece-com-a-economia.ghtml

As notícias são veiculadas na imprensa ou telejornais, no entanto, não temos a oportunidade 
de fazer a nossa argumentação e muito menos a replica para defender às nossas ideias.
O tema diversidade e preconceito também foi enfocado na interdisciplina "Seminário Integrador VI".
Nessa interdisciplina publicamos no pbworks um trabalho de pesquisa sobre o tema.
No meu trabalho intitulado: "Respeito à Diversidade" assim relatei:

O preconceito como já sabemos pela etimologia da palavra significa um conceito prévio que temos sobre alguém ou alguma situação.
Então preconceito com a diversidade é um conceito prévio que formamos sem conhecer, sem ter razões específicas para agir desta forma. Temos atitudes de preconceito porque fomos educados para agir assim, reconhecendo e respeitando somente quem se enquadra nos padrões definidos pela sociedade e este preconceito é extensivo para as pessoas que são de raças diferentes, com condição financeira desfavorável, pessoas com deficiências físicas, pessoas acima do peso, enfim que não são de acordo do contexto social que estão inseridos.
O preconceito contra a diversidade sexual tem sido mais acentuado porque as discussões sobre as diferenças de gênero ou orientação sexual tem sido mais evidentes na sociedade atual, anteriormente, esses casos permaneciam mais anônimas por medo ou vergonha de se expor.
Atualmente como houve  uma ampliação nas discussões sobre o tema, temos percebido um número maior de pessoas que estão tentado assumir sua identidade, apesar das dificuldades para se lidar  com esse preconceito. 
O problema não é como os outros são e sim como lidamos com essas diferenças, não sei porque o ser humano se sente "agredido" emocionalmente por convir com alguém que é ou pensa diferente de si, não consegue aceitar e responde com ofensas verbais e até alguns casos vemos notícias de agressões físicas graves e/ou fatais; como o caso do argentino que passou férias no Rio de Janeiro no início desse ano e foi espancado por ter uma orientação sexual diferente dos rapazes que estavam no mesmo local. 
Além do tema Inclusão Escolar que requer respeito e conscientização não podemos deixar de lado as questões étnico raciais abordadas na interdisciplina "Questões Étnico-raciais na Educação: Sociologia e História".
Quando desconhecemos ou não tratamos com o devido estas questões também são motivadoras de exclusão escolar.
Muitas vezes essas questões são as grandes causas da evasão escolar, porque o preconceito acaba diminuindo a auto-estima das pessoas  e provocando sentimentos que diminuem e causam dor e sofrimento, fazendo com a pessoa prefira se afastar da escola.
É importante que possamos desenvolver nas escolas a cultura do respeito às diferenças, pois só desta forma conseguiremos formar uma geração que não esta presa a preconceitos contra as diversidades que encontramos nas escolas.
Quando assisti o vídeo sugerido nesta interdisciplina "O perigo de uma história única" fiquei muito sensibilizada e motivada a rever meus conceitos porque, muitas vezes, eu mesma tive atitudes inadequadas, claro que atitudes espontâneas e não premeditadas, mas com certeza resultado de vivências e uma educação que não abordou as questões étnico- raciais com sensibilidade e aos "olhos da legislação atual.
Independente destes fatores, se faz necessário que comecemos revendo nossas posturas e pensamentos e que possamos propor uma educação que leve os nossos educandos a não repetirem esses comportamentos inadequados.
https://novaescola.org.br/conteudo/1545/diversidade-etnico-racial-por-um-ensino-de-varias-cores







INCLUSÃO ESCOLAR

A temática inclusão escolar é bastante ampla e com diversos conceitos definidos por estudiosos do assunto e interessados pela temática. No entanto algo que se pode afirmar é que inclusão é o acolhimento a todos, sem exceção ou distinção de cor, credo religioso, classe social, condições físicas e psicológicas.
O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como conseqüência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico. (MANTOAN, 2008)

Embora algumas pessoas ainda associam o termo inclusão a algum tipo de deficiência, a inclusão é um movimento de ordem mundial que busca a qualidade de ensino para as pessoas que apresentam alguma particularidade para realizar as suas aprendizagens. Para que ocorra uma mudança efetiva de pensamento na sociedade sobre este tema e se desassocie esta ideia é preciso entender e valorizar a diversidade, levando em conta as potencialidades do indivíduo e não somente seus resultados quantitativos, pois desta forma estaremos contemplando apenas uma pequena parcela dos estudantes da sociedade e não todos como deveria ser o princípio básico.
Ao longo dos anos vem se buscando a não exclusão escolar, o que é um avanço; no entanto, este avanço ainda é muito pequeno diante das necessidades que vemos dentro das instituições escolares. Hoje temos escola para todos, mas não temos escolarização para todos. Em alguns ambientes escolares vemos os estudantes incluídos no sistema educacional, mas não participante do processo, pois algumas instituições escolares não dispõe de recursos físicos, pedagógicos e humano para atender a esta demanda. Ao longo de muitos anos as escolas foram se preparando para trabalhar com a homogeneidade e não com a diversidade, razão pela qual enfrenta-se essas dificuldades. Havia uma tendência muito grande em focar nas dificuldades dos estudantes e não se pensava na falta de preparo do educador. Quando se fala em educação inclusiva precisamos pensar na educação como um todo, aluno, professor, legislação, condições físicas e políticas públicas que garantam na prática o acesso a todos.
É primordial vencer os preconceitos para minimizar as barreiras da inclusão efetiva. Precisamos acabar com falas de educadores que dizem temer essa situação, que dizem não saber por onde começar, desta forma prejudicará os demais alunos, falta uma equipe técnica na escola, entre outras. Se faz necessário uma prática inclusiva junto ao professor com recursos financeiros para dar suporte com matérias e mudanças estruturais na escola, adquirir materiais pedagógicos diferenciados e agregar profissionais com formação técnica para auxiliar no aprendizado dos educandos.
A partir do momento que a inclusão for realidade no sistema educacional toda a sociedade será beneficiada, pois entenderemos o conceito de inclusão que é a capacidade de entender e reconhecer o outro, respeitando as diferenças e aprendendo com o outro.


O MARCO DA INCLUSÃO

O marco histórico da inclusão ocorreu em junho de 1994, com a Declaração da Salamanca Espanha, realizado pela UNESCO na Conferência Mundial Sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade , assinado por 92 países, que tem como princípio fundamental: "todos os alunos devem aprender juntos, sempre que possível, independente das dificuldades e diferenças que apresentem".

Este texto foi publicado na página de pbworks "Inclusãonas escolas" de minha autoria e acho muito importante compartilhar esse pensamento, pois precisamos derrubar barreiras e preconceitos que impedem que a inclusão se efetive nas nossas escolas.
Ainda neste semestre aprendemos a que um pensamento crítico requer argumentação. E que um bom argumento tem que elencar as suas premissas e chegar a alguma conclusão.
Muitas vezes, as pessoas que não são receptivas com os que são ´portadores de alguma necessidade especial são críticos, no sentido de criticar de serem contrários a ideia, mas não conseguem apresentar um pensamento crítico e fundamento sobre o assunto.
Acredito que a Cartilha de Salamanca possa trazer subsídios para que se conheça as diretrizes básicas para reformulação de uma educação inclusiva.

http://www.anonimosnodiva.com.br/wp-content/uploads/2014/02/Declara%C3%A7%C3%A3o-de-Salamanca.pdf

Para que possamos argumentar temos que conhecer para estabelecer as premissas e as conclusões sobre o tema.

A interdisciplina "Educação de Pessoas com Necessidades Especiais fez uma retrospectiva histórica bastante interessante sobre como esta temática tem evoluído tanto nos aspectos legais quanto aos aspectos emocionais, mostrando a relevância deste tema.  E, assim, como os preconceitos raciais, se faz necessário que haja uma conscientização para que se efetive o respeito e a garantia aos direitos para as pessoas com necessidades especiais.
Já há alguns anos esse assunto tem despertado o meu interesse em função de que a cada dia contamos com um número maior de matrículas nas escolas regulares de portadores de alguma necessidade especial e, aí nos damos conta de quanto estamos despreparados para lidar com estas situações e, ainda como percebemos indivíduos insensíveis e indiferentes a estas questões.
Acho que para que ainda não conhece a temática, estas são boas sugestões de leitura:

NCLUSÃO ESCOLAR: O que é? Por quê? Como fazer?
Este livro enfoca a inclusão escolar e expõe didaticamente o que esta inovação educacional propõe para atender aos anseios e às necessidades de todos os alunos de qualquer nível escolar. ... Google Books

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Inclusão escolar: pontos e contrapontos
Neste volume, as autoras tratam da inclusão escolar. No diálogo que estabelecem, elas abordam pontos polêmicos e controversos, que vão desde as inovações propostas por políticas educacionais e práticas ... Google Books

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quinta-feira, 13 de julho de 2017

PLANO DE AÇÃO NA PRÁTICA


A partir do exemplo dado na interdisciplina de Projeto Pedagógico em Ação elaborei um Plano de Ação com as minhas metas enquanto estudante do PEAD, exercitando essa nova proposta de trabalho apresentada. 

PLANO DE AÇÃO PARA O PRÓXIMO SEMESTRE
METAS
OBJETIVOS
PERÍODO DA REALIZAÇÃO
DESCRIÇÃO DA META
ATIVIDADES
META 1: ASSISTIR A TODAS AS AULAS
ACOMPANHAR TODAS AS EXPLICAÇÕES DOS PROFESSORES PARA NÃO TER QUE DEIXAR TAREFAS POR FALTA DE COMPREENSÃO DOS ENUNCIADOS
AGOSTO A DEZEMBRO/2017
ESTAR PRESENTE NAS AULAS DO INÍCIO AO TÉRMINO
IR ATÉ PORTO ALEGRE 
META 2: REALIZAR AS TAREFAS NO PRAZO
POSTAR AS TAREFAS NOS PRAZOS SOLICITADOS


NÃO DEIXAR ACUMULAR TAREFAS PARA EVITAR QUE FALTE TEMPO DE REALIZÁ-LAS NO PRAZO SOLICITADO
REALIZAR A TAREFA DENTRO DA SEMANA QUE FOR POSTA NO MOODLE
META 3: ACOMPANHAR A TABELA
DIALOGAR COM OS TUTORES QUANDO NÃO FOR POSSÍVEL EXECUTAR A TAREFA CONFORME SOLICITADO 

ASSIM QUE FOREM POSTADAS TAREFAS VERIFICAR SE NÃO TEM PENDÊNCIAS ANTERIORES
FAZER AS CORREÇÕES SOLICITADAS
META 4: REALIZAR POSTAGENS NO BLOG
CONSTATAR REFLEXÕES E APRENDIZADOS

COLOCAR AS POSTAGENS
VERIFICAR SE HOUVE INTERAÇÃO COM PROFESSORES, TUTORES E COLEGAS
META 5: SNÍTEXE REFLEXIVA
PONDERAR REFLEXÕES AO LONGO DO SEMESTRE E CONTEXTUALIZAR COM AS ATIVIDADES DE DOCÊNCIA


A PARTIR DAS REFLEXÕES , CONTEXTUALIZAR COM AS ATIVIDADES VDE DOCÊNCIA
FAZER ANOTAÇÕES SOBRE AS REFLEXÕES REALIZADAS