sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Música como recurso para a aprendizagem

Na interdisciplina a MÚSICA NA ESCOLA foram apresentadas algumas sugestões de atividades musicais para serem trabalhadas com os nossos alunos e eu pude ver na prática quão grande é a contribuição da música no aprendizado das crianças.

https://www.youtube.com/watch?v=lay210FRYPs

Neste ano que passou eu utilizei a "Dança das Caveiras" como complemento ao ensino das horas.
Além de motivador e atraente para os meus alunos todos aprenderam a ver as horas  em relógios analógicos, provando a importância do trabalho com a música na escola.
Essas músicas coreografadas oportunizam o conhecimento de rimas, a expressão corporal e a superação da timidez, além de auxiliar na memorização de conceitos.

"Fazemos música porque nos dá prazer. Tendemos a repetir tudo que nos dá prazer, está em nosso instinto primordial de sobrevivência."(Musicalidade Humana, Leda Maffioletti e Luciane Cuervo)



"Ensinar exige respeito aos saberes dos educandos"

Parafraseando Paulo Freire após leituras em sua obra "Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente" a exigência do respeito aos saberes dos educandos é fundamental para a inserção do educando no ambiente escolar, não podemos desconsiderar a história e as vivências do indivíduo no período que antecede à escola ou os acontecimentos que ocorrem no turno inverso à escola. Essa história rica em experiências e aprendizados não pode ser desconectada do estudo, ao contrário precisa ser aproveitada, explorada, conhecida e aproveitada como ponto de partida para o planejamento pedagógico do professor.
O professor deve aproveitar e discutir esses saberes do cotidiano dos alunos e relacioná~los com os conteúdos escolares, contextualizando-os a vida em sociedade e desta forma trazendo significado para o aprendizado escolar.
É preciso respeitar os desejos e as curiosidades dos estudantes e dar espaço para as discussões coletivas, pois assim estaremos produzindo cidadão críticos e conscientes da realidade em que estão inseridos. A intimidação para que não ocorram discussões e contribuições dos estudantes por autoritarismo do professor fará com que os estudantes se tornem sujeitos passivos, submissos e resignados às condições e ao sistema que lhe oferecem, sem condições de oferecer resistência e proporem mudanças.
Embora a obra de Paulo Freire tenha sido publicada em 1996, ainda em 2019 permanece atual e necessária para a formação dos professores.
"Por que não aproveitar a experiência que tem os alunos em viver em áreas da cidade descuidadas pelo poder público para discutir, por exemplo, a poluição dos riachos,..."
Questões como esta presentes na obra de Paulo Freire, ainda podem ser trazidas às discussões nas salas de aula atuais, pois ainda estão carentes de respostas.
E ainda se contextualizarmos esse conteúdo aos noticiários atuais vamos percebendo que em alguns momentos as notícias que ouvimos são contrárias a essa ideia, existe uma corrente de pensamento querendo impedir essa geração escolar de conhecer todos os grupos sociais existentes,que até mesmo a legislação já reconhece. ou seja, parece um processo de retrocesso ao respeito aos saberes trazidos das vivências cotidianas para um reconhecimento apenas do saber escolar.
A escola precisa se subsidiar da Pedagogia da autonomia para formar cidadão críticos e autônomos na sua liberdade de pensar e se expressar.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Brincar não é brincadeira não...

A interdisciplina Ludicidade e Educação nos provou o quanto o brincar é importante para o desenvolvimento na infância.
Não temos como contestar que o brincar contribui para o desenvolvimento social, emocional e intelectual da criança.
É através das brincadeiras que a criança tem a oportunidade de explorar e refletir sobre o meio ao qual pertence fazendo ensaios para sua vida adulta.
São essas primeiras experiências que lhe darão suporte para um desenvolvimento pleno e sadio a ser reproduzido na vida adulta.
As brincadeiras de faz-de-conta ou de imitação permitem a criança experimentar os papeis sociais e compreender o comportamento adulto. A criança experencia conflitos, medos e reações do mundo adulto, dando-lhe mais segurança na hora de demonstrar suas emoções e sentimentos.
A brincadeira não tem apenas o papel de diversão e sim um importante papel de formação, por isso, é fundamental para o desenvolvimento saudável da criança nas relações humanas.
Brincar é tão necessário quanto a alimentação, vestimenta e o cuidado com a criança. Através das brincadeiras o cérebro molda-se para enfrentar desafios da vida adulta. Nas brincadeiras a criança pode despertar para sua inclinação profissional a partir das preferências por algumas brincadeiras.
Através das brincadeiras a criança explora o mundo, descobre possibilidades, desabrocha sentimentos e emoções, elabora a autonomia e exercita papeis sociais, articulando o cérebro para realizar aprendizagens.

TODA CRIANÇA TEM O DIREITO DE BRINCAR
(sétimo princípio da declaração universal dos direitos da criança, ONU 1959)

Desta forma, nos resta cumprir a lei e brincar com nossos alunos.



            LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)

Ter passado pela interdisciplina de LIBRAS me fez aprender o quanto eu ainda preciso aprender a respeito em formas conceituais do que é um surdo e de como lidar com o aluno surdo.
Sempre  que eu via, em espaços públicos, o intérprete de Língua de Sinais eu ficava maravilhada com os gestos e principalmente com a contribuição que aqueles gestos davam às pessoas que não ouviam e pensava, quando eu tiver uma oportunidade quero aprender LIBRAS para compreender o surdo e ajudar na intercomunicação.
Quando vi no currículo a interdisciplina, fiquei muito feliz pela oportunidade; no entanto, decorrido algum tempo de estudos eu percebi a tamanha dificuldade que era para o seu aprendizado e ao realizar as leituras descobri que eu literalmente não sabia nada. Eu conceituava de forma inadequada o surdo, acreditava que incluí-lo na sociedade de ouvintes seria benéfico, enfim eu estava totalmente enganada na minha forma de pensar e agir em relação ao surdo.
Também percebi o quanto é difícil o aprendizado da língua de sinais, o quão complexa  ela é para nós ouvintes e, muitas vezes, pensamos que tornar um indivíduo em um sujeito oralizado é algo bem simples, apenas questão de estímulos.
Nem sempre os questionamos se é isso que desejam, apenas queremos convencê-los de que o nosso grupo é melhor, não nos importamos com os seus anseios e suas lutas.
Ainda tenho a certeza que este é um longo caminho de aprendizado que eu tenho que percorrer para dizer que aprendi alguma coisa, entretanto, as leituras me deram mais segurança em entender que o surdo não necessariamente é mudo, que os tornamos mais felizes quando permitimos que ingressem na cultura dos ouvintes, o surdo quer ser respeitado na sua individualidade.
Nos temos que defender a inclusão do surdo nas sociedades oralizadas, mas permitindo que eles se expressem de acordo com os seus desejos.
A educação bilíngue deveria ser algo comum nos nossos currículos escolares, isso seria prova de respeito ao direito de todos.

"Para os surdos a língua de sinais e uma educação bilíngue são necessárias e fundamentais para dar continuidade ao processo linguístico, histórico, identitário e cultural desta comunidade."
(PONTIN, Bianca Ribeiro; ROSA, Emiliana Faria. Surdos. Texto da Apostila de Libras. UFRGS: 2014).

              Nós temos que aceitar as diferenças e não salientar as deficiências.




SINOS DE ANYA

Hoje quando eu passava pela interdisciplinas e revia os textos aos quais fomos apresentadas, passei por este filme intitulado Sinos de Anya da interdisciplina Fundamentos da Alfabetização, não resisti eu fui revê-lo, que filme maravilhoso, muito difícil traduzir em palavras os sentimentos que mexem conosco com este filme. Este filme que foi produzido apenas para a televisão americana não conseguiu ser indicado a nenhum Oscar, mas eu o indico a todos os indivíduos que possuem uma fração de sentimentos quando falamos de aprendizagem. 
Este filme provoca uma explosão de sentimentos de ternura, afeto, respeito ao outro e amizade. Prova para nós que nenhum ser humano é isento de habilidades ou aprendizagens e nenhum ser humano e tão soberbo que não precise aprender mais nada.
Cada personagem nos ensina algo: Anya embora tivesse uma cegueira física, emocionalmente enxerga muito mais do que qualquer um que apresente a mais perfeita visão. o entregador que não se alfabetizava na escola regular, mas com o método de Anya, aprendeu Braille. A mãe do menino que muito sofria pela distância de sua família que não lhe permitia demonstrar cumplicidade com o próprio filho e os avós que sofriam pela distância do neto,
Enfim, histórias de vida marcadas pelo sofrimento, mas no final eles nos mostram que o ser humano sempre é capaz de amar e ser amado, de compreender e ser compreendido, precisa encontrar o caminho e escutar o sininho do seu coração para poder dar tudo aquilo que gostaria de receber.
Muitas vezes, as pessoas gostariam de ser mais afetuosas e compreensivas, mas  falta-lhes oportunidade para exprimir tais sentimentos.
Acho que precisamos encontrar mais Anyas na vida que nos façam enxergar o real sentido do aprender e que nos deparemos com mais entregadores de esperança de que todos os nossos alunos são capazes de aprender, talvez nós tenhamos que mudar a nossa maneira de ensinar.
https://www.google.com/search?=filme+sinos+de+anya&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjs85OCqOTfAhXFhZAKHQ-CClMQ_AU

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

                            TRABALHAR COM LITERATURA INFANTIL

Trabalhar com Literatura Infantil não significa necessariamente trabalhar com livros ou textos escritos.
A literatura pode ser trabalhada através de várias formas de expressão e desta forma beneficiando às crianças que percebem a expressão oral e corporal nas atividades de rodas cantadas, de brincadeiras lúdicas ao ar livre, de observação de imagens e na audição de histórias.
Na literatura infantil percebemos histórias envolvidas por fantasia, personagens reais ou imaginários na forma de pessoas, seres míticos, plantas, animais ou objetos. Os personagens precisam ser envoltos num cenário, inseridos num tempo e comporem um enredo.
Os discursos apresentados nas histórias podem ser através de narrativas ou pelos próprios personagens que fazem parte da história.
Em caso de narrativas tem-se o narrador que nos apresenta a história informando as características e as ações dos personagens.
https://www.google.com/search?q=rodas+cantadas&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwil66DX6-HfAhWBh5AKHQ_QD0QQ_AUIDygC
https://www.google.com/search?

q=historia+infantil&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiZ9f_y7OHfAhWECpAKHcVqCwIQ_AUIDygC&biw=1366&bih=608#imgrc=6wlaOGFB1hQHZM:

https://www.google.com/search?biw=1366&bih=608&tbm=isch&sa=1&ei=coM2XMnTK8aFwgTxiaK4Ag&q=imagem+infantil&oq=imagem+infant


                                                     INFÂNCIA DE 0 A 10 ANOS

Esta fase cronológica de vida é a qual eu sempre atuei nos meus anos de Magistério e, incrivelmente como foi somente a partir das leituras da interdisciplina deste mesmo nome que pude fazer várias reflexões de como a criança é esteriotipada e muitas vezes, desrespeitada no seu direito de vivenciar a infância de forma adequada e saudável.
Muitas vezes não nos damos conta de como as embalagens de fraldas, artigo utilizado por todas as crianças, são imagens irreais e que espelham a realidade do biotipo infantil das crianças da sociedade. Nunca vemos imagens de crianças que não sejam brancas e de olhos claros. Aí nos perguntamos: Todas as crianças são assim?
Por que não vemos imagens de crianças negras?
E muitas outras questões nos levam a ver como a infância não tem recebido o tratamento correto, por exemplo a excessiva exposição de crianças em mídias sociais, representando um papel que ela nunca foi consultada se desejaria exercer.
As vezes passamos por estas cenas e também nos encantamos com este simbolismo de beleza, pureza e inocência (Infância Soft). sem perceber que esta imagem é criada para nos atrair e assim vender mais produtos que estão associados a imagem.
Precisamos ficar atentos a estes comportamentos e para poder dissolvê-los e não contribuir para que se proliferem.
Acredito que uma das mudanças significativas que eu levei para a minha atuação profissional foi a diminuição de fotos e exposições em mídias desnecessárias dos meus alunos. Percebi que muitas vezes eu me utilizava de fotos para mostrar o meu trabalho  e utilizava a imagem dos meus alunos. Atualmente eu sempre me questiono, as crianças precisam disso ou eu é que preciso?
Somente depois da minha reflexão sobre esse assunto é que faço ou não as imagens. Hoje não vejo mais uma imagem de criança com a ingenuidade que eu via em tempos atrás. as leituras da supracitada interdisciplina me fizeram perceber intensões indiretas de empresas ou grupos em  benefício próprio.
                     "FREUD EXPLICA"...

Certamente em algum momento todos nós já ouvimos a expressão "Freud explica" pela relevância que Freud ainda tem nos estudos da Psicanálise. Embora os estudos de Freud sejam datados de tempos antigos, atualmente ainda são utilizados para explicar o inconsciente humano.
No texto escrito por Adriana G. Ferrari sobre Psicanálise apresentado na interdisciplina de Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I percebemos o quanto os estudos de Freud contribuíram para o crescimento e o aprimoramento das relações humanas mais saudáveis baseadas no estudo da mente e no respeito às diferenças nas formar de agir e se portar dos indivíduos e, para nós educadores que temos como ferramenta de trabalho a difícil missão de lidar com comportamentos tão distintos, os estudos freudianos nos informam que excessos nos castigos e curiosidades reprimidas das crianças em nossas salas de aulas podem levá-los a problemas psíquicos, aumentando o número de crianças que precisam ser levadas a  tratamentos em consultórios médicos.
As orientações de Freud baseavam-se em satisfazer a curiosidade dos nossos alunos e dar-lhes informações de acordo com a realidade.
Assim no que tange a Educação, a contribuição da psicanálise foi de nos mostrar a importância de dar atenção às necessidades que as crianças tem em cada fase de seu desenvolvimento e de detectar alguns problemas quanto à aprendizagem.
Um ponto significativo a destacar nos estudos da Psicanálise é a "Transferência".
A transferência consiste em transferir algum modelo de comportamento para alguém. Em alguns casos essa transferência é positiva ou negativa, mas um mecanismo muito importante para levar a cura do paciente e em termos de educação é importante que a criança identifique nos seus professores uma relação afetuosa, de carinho, de respeito e de atenção para que consiga transferir esses sentimentos positivos para sua vida.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

A IMPORTÂNCIA DA ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES

Com esta turma que eu trabalhei no ano passado pude comprovar na prática a importância de estar revendo os conceitos e estar me atualizando.
Quando eu fiz a minha formação de Magistério, nos anos 80 não tive a oportunidade de conhecer a Psicogênese da Alfabetização trazida por Emilia Ferreiro. Conheci algumas metodologias para alfabetização, mas que de modo geral, propunham a segmentação das palavras em sílabas relacionando ao seu som, sem associações com o contexto da palavra e nem ao significado para a criança; métodos mecânicos que defendiam que pelas repetições sucessivas levariam a aprendizagem.
As leituras da interdisciplina Fundamentos da Alfabetização com a descrição da metodologia adotada por Emília Ferreiro com exemplos de cada fase, de cada processo da criança me permitiram entender melhor uma criança da minha turma que demorou muito para compreender a alfabetização. Somente ao final do ano ele estava  Alfabético.
Foi muito interessante para mim ir vendo o seu crescimento, no início do ano ele ainda não diferenciava letras de números e, pouco a pouco foi avançando e compreendeu a diferenciação de letras e números, identificou as letras do alfabeto individualmente e foi fazendo associações entre eles para formar palavras de sílabas simples e até pequenas frases.
Tenho a convicção que se eu me deparasse com essa situação anos atrás a minha primeira impressão era de que como a professora anterior não viu tamanha dificuldade? O que ela fez, que não se alfabetizou?
Enfim, com as leituras que fiz nesta interdisciplina pude ir vendo a evolução dele de uma fase para outra, provando a importância de estarmos sempre nos atualizando e buscando rever nossos conceitos, ou seja, precisamos estar sempre em busca de aprender a aprender.
No recorte abaixo do texto "Ver, criar e compreender sobre a psicogênese estudada por Emília Ferreiro" fica claro como podemos identificar os níveis que os nossos alunos se encontram e entender o seu processo de aprendizagem.

NOVAS REFLEXÕES...
Interessante esta ideia de rever semestres anteriores para fundamentar as reflexões atuais. Neste momento em que nos encontramos na reta final do curso é importante dar uma parada e fazer leituras de semestres anteriores e corroborar com experiências práticas para refutá-las ou reafirmá-las.
Ao repassar pelas disciplinas do início do curso não poderia deixar de lado a intrigante e pensante  interdisciplina CORPOREIDADE. Para uma professora como eu com praticamente trinta anos no exercício do Magistério, certamente as contribuições da interdisciplina me fizeram fazer reavaliações a cerca do meu trabalho.
Quando me deparei com o texto O QUE SIGNIFICA APRENDER de Kelso não consegui ficar imune a reflexão sobre o que significa aprender.



Embora eu tenha colhido aprendizados nestes quase trinta anos, certamente eu compreendo que ainda há muito por aprender. Os questionamentos são inevitáveis será que os meu alunos realmente aprenderam?
Enfim, aprendi que é necessário aprender a aprender constantemente e qualitativamente, não quantitativamente como se pensava em tempos anteriores. Kelso deixou claro que temos que mudar a maneira de como compreendemos o aprender.
Hoje acredito que o sinônimo para a aprendizagem é uma mudança no comportamento e na compreensão de que o indivíduo é um ser inteiro e não fracionado. Precisa aprender a pensar, escrever, calcular, refletir e se relacionar. Podemos perceber que houve aprendizagem quando notamos mudanças no comportamento e não apenas quando acumula novas informações.
Em 2018 tive uma experiência bem distinta com uma turma de 2º Ano do Ensino Fundamental onde tive que mudar varias vezes a minha postura para encontrar um equilíbrio na turma , provando para mim mesma que todos esses anos de experiência me trouxeram muitas informações, mas neste ano que passou eu realmente tive um aprendizado de como as crianças comportam-se diferente em cada ano. Não dá para pegar um diário antigo de outras turmas e reproduzí-lo no quadro para a turma atual, tem que refletir e buscar alternativas adequadas para cada turma, pois cada turma tem sua identidade própria e sua maneira de aprender e, cada um é um ser único na turma.
Então fica minha questão: será que aprendi?
Acho que sim, mas certamente, assim como a neurociência não encerrei meus estudos preciso estar lendo e pesquisando porque não sei tudo, tenho muito a aprender.