quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Brincar não é brincadeira não...

A interdisciplina Ludicidade e Educação nos provou o quanto o brincar é importante para o desenvolvimento na infância.
Não temos como contestar que o brincar contribui para o desenvolvimento social, emocional e intelectual da criança.
É através das brincadeiras que a criança tem a oportunidade de explorar e refletir sobre o meio ao qual pertence fazendo ensaios para sua vida adulta.
São essas primeiras experiências que lhe darão suporte para um desenvolvimento pleno e sadio a ser reproduzido na vida adulta.
As brincadeiras de faz-de-conta ou de imitação permitem a criança experimentar os papeis sociais e compreender o comportamento adulto. A criança experencia conflitos, medos e reações do mundo adulto, dando-lhe mais segurança na hora de demonstrar suas emoções e sentimentos.
A brincadeira não tem apenas o papel de diversão e sim um importante papel de formação, por isso, é fundamental para o desenvolvimento saudável da criança nas relações humanas.
Brincar é tão necessário quanto a alimentação, vestimenta e o cuidado com a criança. Através das brincadeiras o cérebro molda-se para enfrentar desafios da vida adulta. Nas brincadeiras a criança pode despertar para sua inclinação profissional a partir das preferências por algumas brincadeiras.
Através das brincadeiras a criança explora o mundo, descobre possibilidades, desabrocha sentimentos e emoções, elabora a autonomia e exercita papeis sociais, articulando o cérebro para realizar aprendizagens.

TODA CRIANÇA TEM O DIREITO DE BRINCAR
(sétimo princípio da declaração universal dos direitos da criança, ONU 1959)

Desta forma, nos resta cumprir a lei e brincar com nossos alunos.



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