terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

MINHAS CONCLUSÕES


Após rever todos os trabalhos realizados no semestre é possível concluir que cada de um de nós professores temos alternativas diferenciadas para exercer o nosso trabalho. A escolha cabe a nós se temos como objetivos construir uma turma "asa" ou uma turma "gaiola".
Escrevendo uma síntese reflexiva das postagens realizadas neste início de ano, o Planejamento é a palavra chave  para os professores, embora conceituado por alguns como função burocrática é essencial para oportunizar situações de aprendizagem aos estudantes, pois é através do planejamento que o professor faz o elenco das necessidades de sua turma e estabelece metas a ser alcançados para o avanço de seus alunos. Com o planejamento se contextualiza as atividades a serem desenvolvidas com o coletivo da escola, com a comunidade e com as vivências do cotidiano.
A partir do planejamento é possível oportunizar para a turma que cresça, se desenvolva e evolua; porque é sabido que atividades repetidas e descontextualizadas do real do estudante o deixa estagnado, sem motivação para avançar em suas aprendizagens.
É importante que o aluno realize experimentos científicos para perceber como o mundo funciona da prática, que tenha vivências na área das ciências para que os conteúdos desta disciplina sejam atraentes e importantes para a criança.
Além destas atividades, também deve-se oportunizar metodologias diferenciadas para trabalhar conteúdos matemáticos, trazendo jogos e atividades práticas que facilitem a compreensão com o apoio de materiais e situações concretas.
Criar atividades de estudos sociais que faça uma relação entre sua história pessoal com os fatos históricos.
Embora o leque de opções seja amplo e variado, deve considerar a inclusão escolar propiciando condições de aprendizagens a todos, mesmo que alguns apresentem algumas dificuldades, as atividades oferecidas deve contemplar a todos.
Os projetos de aprendizagens são ferramentas que podemos utilizar para explorar diferentes conteúdos de diferentes formas e abranger a todos valorizando suas facilidades e minimizando suas dificuldades.
O projeto de aprendizagem exige do professor que busque mais conhecimentos, que seja um pesquisador constante para estar atualizado e com subsídios pedagógicos que incrementem suas aulas.
Poderá o professor, a partir do desenvolvimento de projetos de aprendizagem, criar portfólios para o registro das aprendizagens e da sequência do que foi trabalhado, formando uma identidade individual do aluno e uma identidade de turma.
O portfólio também pode ser o registro de um trabalho que propiciou a participação de todos para que nenhum aluno se sentisse excluído das atividades propostas.
Enfim, está em nós o desenvolvimento de uma proposta integradora e sobretudo libertadora para que cada indivíduo do processo educacional possa "criar asas" e ir em busca de um novo horizonte de conhecimentos e aprendizagens.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Dando sequência a ideia de um professor bem preparado, não podemos desvincular a inclusão deste cenário, pois a inclusão como projeto de lei , de discursos emblemáticos de políticos às vésperas de eleições e de catedráticos no assunto já se configura como uma realidade. No entanto, no dia a dia das escolas ainda precisa ser reavaliada e implementada porque ela existe de direito, mais em alguns casos ainda não existe de fato.
Na interdisciplina de Seminário Integrador foi proposto que fizéssemos um projeto de aprendizagem no PB WORKS com dúvidas e certezas provisórias sobre um tema que tivéssemos interesse e curiosidade em ampliar nossos conhecimentos. Inicialmente eu iria realizar este projeto em dupla com uma colega do curso e ela sugeriu o tema "Sustentabilidade", mas o projeto não ocorreu neste formato e eu realizei de maneira individual, diante desta perspectiva o tema que me veio de imediato foi o de "Inclusão nas Escolas". Acredito que todo o professor precisa se atualizar sobre este tema, conhecer a Legislação e exercer isso com naturalidade e dedicação no seu cotidiano escolar.
Realizei alguns estudos sobre o tema para meu conhecimento pessoal e para divulgar esse tema entre os meus colegas de profissão.

A INCLUSÃO NO BRASIL

No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases em 1996, no seu texto diz "preferencialmente" incluída e que haverá, quando necessários, serviços de apoio especializado na escola regular para atender as particularidades de cada educando.
Com a Resolução n.2/2001 que instituiu as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, houve um avanço na perspectiva da universalização e atenção à diversidade, na educação brasileira,com a seguinte recomendação:" Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos,cabendo às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para a educação de qualidade para todos".
Na realidade o processo de inclusão está aquém do que se propõe na legislação, pois a estrutura física e a formação dos educadores ainda não atende o que está proposto em lei. Faltam recursos financeiros e formação para a qualificação dos profissionais.
Para MARIA TERESA EGLÉR MANTOAN , uma das maiores defensoras da Educação Inclusiva no Brasil: "Estar junto é se aglomerar com pessoas que não conhecemos. Inclusão é estar com, é interagir com o outro".
Os envolvidos com inclusão precisam remodelar seu pensamento, vencendo paradigmas e preconceitos arraigados para que possam agir de forma diferente. Precisamos que as ações saiam dos documentos legais para serem registros de ações práticas.

 Texto publicado em 
http://inclusaonasescolas.pbworks.com/w/page/114289699/FrontPage



sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

"Cada sujeito tem uma história que precisa ser ouvida, valorizada e compartilhada. Os momentos de encontro para estudo precisam constituir-se em uma troca real de conhecimento e construção de saberes. Quando Telma Weisz aponta que os educadores por vezes atuam, sem que tenham real consciência das concepções teóricas que embasam sua ação, faz-se premente que os espaços formativos possam aproximá-los de uma reflexão entre o saber fazer e o campo teórico."

Recorte do texto: DIÁLOGO ENTRE REPRESENTAÇÃO SOCIAL E IDENTIDADE: CONSIDERAÇÕES INICIAIS de Lícia Vasconcelos e Vítor Caetano.

A leitura do texto foi realizada na interdisciplina de Estudos Sociais com o objetivo de subsidiar uma das tarefas que propunha a construção de um Portfólio sobre identidade.
Destaco este trecho do texto porque ele sintetiza o meu pensamento sobre formação de professores. Conforme já citado anteriormente que um professor bem preparado tem elementos mais atrativos para a formação dos seus educandos é importante destacar que o profissional de educação precisa de subsídios teóricos para embasar sua prática. Este profissional precisa frequentar espaços formativos para que possa desenvolver soluções de intervenção para proporcionar formação aos seus educandos.

O Portfólio é um documento que se for feita uma seleção criteriosa de atividades realizadas com os estudantes, tendo sempre um objetivo norteador, com as reflexões sobre o trabalho comentadas e contextualizadas e organizado dentro de uma sequência cronológica,  será um documento que se constitui num trabalho significativo ou um projeto que pode ser utilizado na formação e implementação de novas aprendizagens para os educandos.



quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

A partir da leitura "Por uma Pedagogia da Pergunta de Paulo Freire e Antonio Faundez", realizada na interdisciplina de Ciências, extrai uma frase (PAULO – Eu sempre digo, ler não é “passear” sobre as palavras.) que faz uma analogia a uma pergunta, embora num contexto diferente, feita pela pela minha sobrinha e afilhada Valentina de 04 anos: Estávamos andando de carro a noite e, de repente ela me deixa bem desconcertada: "Dinda a Lua está indo embora com a gente? Não Valentina a Lua está parada no céu, nós é que nos movimentamos e parece que ela está andando. Não Dinda, olha lá ela está vindo com a gente!" Neste momento pensei como gostaria de ter lido com mais atenção os livros de Geografia e não apenas ter passeado pelas palavras, e assim ter uma resposta com mais argumentos e ser mais convincente para  com a minha sobrinha.
Com este exemplo podemos perceber que é muito importante o papel do educador para estimular e desafiar nossos estudantes para questionamentos que os levem às aprendizagens. Para tanto se faz necessário uma boa formação do professor, embasada por leituras que contribuam para a fundamentação nas respostas aos questionamentos dos estudantes.
O educador precisa estar constantemente  ávido por conhecimentos, por novos saberes para assim retransmitir este desejo aos seus alunos, precisa preparar aulas interessantes, instigativas e provocativas para aguçar o desejo dos alunos e motivá-los para questionamentos.
Realizar um projeto de aprendizagem faz com que o professor leia mais, pesquise mais, reflita mais sobre a preparação de suas aulas, verifique previamente a necessidade de materiais ou recursos pedagógicos. 
Um professor bem preparado terá mais elementos para proporcionar atividades atraentes e formativas para seus educandos.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017



OS PROJETOS DE APRENDIZAGEM PODEM ENVOLVER VÁRIAS ÁREAS DO CONHECIMENTO. 
 


            A partir da leitura dos textos na interdisciplina de Matemática que mencionavam as habilidades de lateralização. lateralidade, orientação espacial e percepção geométrica; destaco algumas atividades que podem fazer parte de um projeto de aprendizagem para trabalhar em aula para desenvolver estas habilidades:
            - confecção de dobraduras (utilizar o folclore como motivador e, a partir das lendas do “Saci “, do “Boto cor de Rosa” e trabalhar dobraduras desses personagens;
            - montagem de composições artísticas a partir do Tangran nas idas ao Laboratório de Informática da Escola:
            - figuras no Geoplano definas por atílios;
            - construção de maquete da sala de aula, destacando o colega que está a sua frente, atrás, a sua direita, a sua esquerda.
            O conteúdo apresentado nos textos corroboram a ideia de trazer pontos de referência como formas de localização, pois contribuem para que a criança compreenda que a partir dela própria existem diferentes pontos de vista, assim as noções absolutas na minha frente está o colega “Pedro”, a minha esquerda a “Mariana” e assim por diante; se tornam relativas quando a professora troca algum colega de lugar ou a criança está num ambiente diferente. É necessário que o estudante se desloque mentalmente e perceba o espaço de diferentes pontos de vista para a sua coordenação espacial.
            Desta forma, noções de direção, sentido, distância, ângulo,... são primordiais para a construção do pensamento geométrico e a orientação espacial das crianças começa a desenvolver-se a  partir das relações que a criança tem com seu próprio corpo.
            Define-se lateralização como a localização que a criança estabelece a partir de si mesma.
            Pode-se dizer que a lateralidade é construída a partir do momento que utiliza outros pontos de referência além de si mesma.
            A percepção espacial, de acordo com Stemberg    (2000,    p. 47) é 
                            
   “conjunto de processos psicológicos pelos quais as pessoas reconhecem,  organizam, sintetizam e fornecem significados (no cérebro) às sensações recebidas dos estímulos ambientais (nos órgãos dos sentidos)”.
           
          O trabalho na escola com projetos envolvendo as diferentes áreas do conhecimento  contribuirá muito na formação do adulto. É muito comum vermos adultos no trânsito que dão o sinal de dobrar a direita, mas efetivamente dobram a esquerda dando indicativos de que não foram bem trabalhados na sua noção de lateralidade.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Os projetos de aprendizagem também podem contextualizar um período histórico, sendo realizado a partir de visitas em museus para obterem informações sobre fatos históricos, reunindo as informações e após compilá-las através de um vídeo , de um power point, de um relato,... Enfim utilizar-se de recursos midiáticos para facilitar a compreensão do que foi visto.

Na interdisciplina de Estudos Sociais, a partir de uma visita em um museu de Caxias do Sul e de pesquisa sobre a história de Porto Alegre foi solicitado a produção de um vídeo contemplando esses dois momentos.

Vídeo produzido:

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Os Projetos de Aprendizagens podem ser realizados integrando vários conteúdos e despertando a curiosidade das crianças para ampliarem suas aprendizagens.
Na interdisciplina de Ciências coloquei no fórum uma sugestão de atividade que pode ser parte de um projeto de aprendizagem que envolve várias habilidades para a compreensão do conceito de classificação e seriação. A partir desta atividade pode-se ampliar os conhecimentos em sistema monetário, produção textual com o registro das atividades realizadas, ampliar a ideia de reutilizar, dando uma nova utilidade para as embalagens que seriam descartadas, enfim; um repertório grande de atividades que contribuem para as aprendizagens e formulação de conceitos dos estudantes.

Sugestão de atividade envolvendo classificação e seriação:

 
Realizei a atividade com um grupo de alunos de 3º e 4º Ano, com 8 e 9 anos de idade. A atividade foi a partir de diversas embalagens de produtos que são consumidos por suas famílias, foi feita uma classificação das embalagens para comporem um mercadinho. O critério que utilizaram foi agrupar pelas características iguais dos produtos e, posteriormente organizá-los por grupos, por exemplo: produtos de limpeza, cuidados pessoais, cereais, bebidas,...
Classificar é fazer ciência porque o conhecimento científico que temos foi formulado a partir da classificação dos seres a partir de suas semelhanças e características definidas por critérios de classificação. Os seres presentes no ecossistema foram definidos em dois grandes grupos de seres com vida e seres sem vida e depois foi se lapidando em classes e subclasses; a partir da classificação, de acordo com critérios e características pré definidas.



sábado, 4 de fevereiro de 2017

Na interdisciplina Seminário Integrador deste semestre foi dado ênfase as Projetos de Aprendizagem. Os projetos de Aprendizagem são resultados de questões investigatórias, seguindo um formato que atende diversas etapas de um mesmo trabalho.
No desenvolvimento de um Projeto de Aprendizagem buscamos indagar quais são as nossas dúvidas, o que nos interessa conhecer e qual a necessidade de aprendizagem sobre algo que estamos precisando no momento. Estas questões podem estar relacionadas a dificuldades de aprendizagem que estamos percebendo em nossa turma de alunos, a partir disso formulamos as nossas dúvidas e incertezas para poder iniciar um projeto de pesquisa que nos auxilie para sanar essas dúvidas. No Projeto de Aprendizagem segue-se a partir da montagem do quadro de Certezas ou Dúvidas. Feito isso formula-se uma versão preliminar de um mapa conceitual que elenca o que queremos aprender e parte-se para a pesquisa das questões pré-definidas.
É importante também definir um Plano de Ação para que o Projeto de Aprendizagem não perca o foco e desvie das questões já levantadas.
No desenvolvimento do Projeto é essencial realizar diferentes ações para validar ou refutar as certezas e as dúvidas. Tem que contemplar pesquisas, leituras, entrevistas, questionários para dados estatísticos, observações e relatos de dados e/ou fenômenos da natureza,...
Sempre lembrando de informar a fonte de consulta para dar confiabilidade ao conteúdo.
Posteriormente, se faz reflexões e análises para verificar se o trabalho referenda as certezas e esclarece as dúvidas ou necessita de mais elementos.
Também é importante atualizar o mapa conceitual e o plano de trabalho sempre que estes não estiverem em consonância com os resultados que satisfaçam as questões apontadas.
Os projetos de aprendizagens também podem ser ferramentas muito úteis para trabalhar com os estudantes, pois pode-se contemplar estratégias mais amplas para proporcionar aprendizagens  qualificadas sobre uma temática de interesse.
Em diversas postagens tenho salientado exemplos diferentes de produzir aprendizagens, pois cada ser humano é único e apresenta potencialidades diferentes nas diversas áreas do conhecimento. No entanto, não podemos nos esquecer que alguns indivíduos tem tempos diferenciados para realizar suas aprendizagens. Precisamos nos preocupar com esta realidade e oportunizar estratégias variadas para atingir a todos. Hoje vivemos num sociedade que se diz inclusiva, que preconiza a garantia dos direitos de aprendizagem a todos, então precisamos ficar atentos às mudanças neste paradigma da educação e realmente fazer parte de uma escola e de uma sociedade inclusiva.
É essencial que nós educadores abracemos a causa da não exclusão para que tenhamos a inclusão no seu sentido amplo, onde incluir significa abolir a ideia de que a inclusão é necessariamente atender pessoas com alguma deficiência e;  compreender que inclusão é atender a todos, independente das dificuldades que possam demonstrar para realizar às suas aprendizagens.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

DAS DIVERSAS FORMAS QUE APRENDEMOS NA INTERDISCIPLINA DE ESTUDOS SOCIAIS PARA DESENVOLVER NOÇÕES DE TEMPO E ESPAÇO, UMA DAS ESTRATÉGIAS É A CONSTRUÇÃO DE MATERIAIS LÚDICOS QUE ESTIMULEM O APRENDIZADO DANDO INFORMAÇÕES SOBRE  A LINHA DE TEMPO DA VIDA DA CRIANÇA, DESTA FORMA ELA PERCEBE QUE OS FATOS DE SUA VIDA VÃO ACONTECENDO DE FORMA CRONOLÓGICA, ASSIM COMO OS FATOS HISTÓRICOS QUE APRENDEMOS, ASSIM FICA MAIS COMPREENSÍVEL RELACIONAR COM AS INFORMAÇÕES QUE SÃO PASSADAS NA ESCOLA. FICA MAIS EVIDENCIADO TAMBÉM OS TEMPOS DOS ACONTECIMENTOS, SEJAM ELES DO PRESENTE OU DO PASSADO. TAMBÉM É POSSÍVEL PROJETAR ALGUNS ACONTECIMENTOS QUE DESEJÃO QUE OCORRANO FUTURO.ESTA É UMA MANEIRA MAIS ATRAENTE PARA ESTIMULAR A IMAGINAÇÃO E CONSOLIDAR APRENDIZAGENS.

SUGESTÃO DE ATIVIDADE: CINEMINHA DA VIDA

MATERIAL NECESSÁRIO:
- caixa de leite vazia;
- 02 palitos de churrasquinho;
- folhas de ofício;
- lápis de escrever e lápis de cor;
- papéis coloridos;
- fotos.
MODO DE FAZER:
Solicitar que tragam fotos: do nascimento, 01 ano, 02 anos até chegar a idade atual (uma para cada ano de vida).
Reproduzir as imagens numa tira de papel ofício, uma imagem para cada ano de vida.
Cortar a frente de uma caixa de leite vazia e limpa, reproduzindo uma tela.
Forrar a caixa com papéis coloridos.
Enrolar a tira de papel nos palitinhos de churrasco e encaixar no espaço cortado da caixa, fazendo furos na lateral da caixa para encaixar os palitos que irão passar as imagens.
Posicionar a imagem do nascimento e ir girando as demais, como se estivesse passando um filme.

“O conhecimento humano é essencialmente coletivo e a vida social constitui um dos fatores essenciais da formação e do crescimento dos conhecimentos pré-científicos e científicos” (PIAGET, 1993, p.17)